Para que possamos ser realmente bons temos de aprender a conhecer a nossa própria maldade. Sem essa postura de averbação sobre nós mesmos, instituiremos apenas circunstâncias boas que nunca se solidificam na hegemonia plena de nosso bem. Aplicaremos retóricas de demagogias avessas ao que buscamos e, praguejaremos sobre as nossas palavas, injurias de afastamento dos que pensam acreditar em nosso sorriso. Para que possamos ser realmente bons devemos nos afastar de nossas inconstâncias e na dor que causamos a nós e a outros.
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