Nossos medos...


Nossos medos devem ser encarados com disposição e regeneração! Somos condutores de nossos votos e da disciplina que podemos aplicar por nosso melhor, somos a liturgia de nosso amanhã e a indiferença com nosso hoje. O agora deve servir como um aplicativo para que realcemos com certezas a tranquilidade que estará por vir nas muitas manhãs que iremos viver a vida. Temos de deixar de lado a insegurança e aceitar que as poucas derrotas nos fazem ver as muitas conquistas que alcançamos em nosso dia a dia. Alimentamos com voracidade a impaciência em esperar e, concluímos que temer nos faz ser mais cuidadosos. Até onde isso é uma realidade? Quem teme viver, deixa de sentir, deixa de amar e se fazer presente aos seus sentimentos. Quem pára deixa de caminhar em direção de sua felicidade e de todos outros aprendizados que devem ser nossos. O medo deve existir, mas não como fonte proibitiva da vida! Ele deve gerir os cuidados simples da autopreservação e, não, como um instrumento de persuasão a prática doentia de alguma síndrome que posterga um anular-se ou esconder-se diante da realidade que a vida nos apresenta.
Viva seu tempo, suas ações, suas teimosias e aplique-se em melhorar tudo o que tenha de ser melhorado. Esteja em você antes que o medo te afaste do direito em ir muito adiante em seu caminho. 

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