Por que deixamos de nos ver na dimensão exata do que realmente somos? Somos inconstantes com nosso querer e desagrupamos a verdade que nos habita, nos fazemos indisciplinados e reclamamos quando na realidade, deveríamos agradecer! Nosso maior mal esta na pouca participação que damos a nossa felicidade. Ela é congelada por uma procura que não consegue resgatar a ternura que nos faz sementes de nosso melhor prazer. Falamos de saudade, mas nos colocamos a temer a presença que não praticamos. Não sabemos ao certo o que queremos e, com isso, tentamos adivinhar uma alegria que não suporta a nossa pouca fé! Fé na capacidade em nos liderar ao melhor, fé de nos fazer proporcionais ao que queiramos receber de um outro alguém. Estamos presos a conceitos, a diretrizes que nos escondem de nosso arfar. Estamos unidos a uma vastidão de proibições que nos enlouquecem em visões menores e doentias. Estamos na vida, porém somos incapazes de nos relacionar com a nossa vastidão. Seja como for, esteja como estiver...
Aprenda a se ver e repare o todo que lhe cerca. Faça-se doutrinador de suas doutrinas e espalhe-se na dimensão exata de seu melhor. Quando isso ocorrer a sua vida estará apoiada na melhor de todas as buscas: a sua verdade.
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