O melhor entre os melhores não é realmente bom, mas um aprimoramento entre o laço do pior e o remediador de nossa essência. A veracidade de nosso existir nos faz desejar ser o que talvez não sejamos capazes de ser, pois em muitas ocasiões manifestamos um interesse por coisas que não nos são necessárias. Aplicamos um esforço doentio e ao final de nossa trajetória descobrimos que não fomos capazes de realçar a melhor forma de nosso melhor. Apenas nos nivelamos aos muitos outros que não sabem quem são ou podem se tornar! Quando a realidade acontece diante de nosso existir devemos ter a consciência de que fizemos o nosso melhor apesar de termos sido um alguém muito simples na ideologia dos muitos que se acham importantes em seus mundos de fantasia. Faça a diferença: ouça-se, veja-se, entenda-se e conclua o que deva ser concluído para o bem que seja realmente só seu.
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