Podemos nos sentir melhores mesmo que a vida possa nos parecer desajustada ao que conseguimos ver e entender? Caberá a cada um de nós interceptar a fonte de nossa natureza e integrá-la a uma consciência de igualdade e legitimidade. Devemos aprender a dar um passo de cada vez, sem se antecipar a uma convergência de desigualdade que nos leve a um desajuste de cor e som. Somos energias atuadoras e desprendemos luz ao universo de nosso eu! Façamos então a variação entre a sombra de nosso esquecimento e a vastidão de nosso querer. Eles são apropriações que transformam nossa felicidade em tormentas quando desconhecemos a irremediável desarmonia que podemos trazer em nossa inconstante maneira em nos sentir.
Estenda suas mãos ao fascinante momento de entendimento: estou aqui para ser a fonte de luz entre o mundo que me cerca e a energia que me alimenta.
Estenda suas mãos ao fascinante momento de entendimento: estou aqui para ser a fonte de luz entre o mundo que me cerca e a energia que me alimenta.
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