Morrer não dói! O que nos dói é não viver os muitos momentos que ultrapassamos sem se quer termos sentido ou percorrido as oportunidades que não tivemos forças para viver. As vezes nos esquecemos que o tempo pressiona nossa existência vital e estabelece uma regra: quem vive um dia irá ter de morrer. Morrer para todas as coias que não foram feitas e para todas as necessárias presenças que não fomos capazes de estar. Morreremos diante aos carinhos que não soubemos dar e apagaremos a nossa presença diante as muitas incompreensões que nos expomos a falar e a distanciar. Morrer não dói! Quando temos ao nosso lado amigos que nos agradecem por termos existido. Quando conseguimos olhar ao redor e reparar as lágrimas de saudade que escorrem de olhos que desejam a nossa presença por mais um instante. Morrer não dói! Se nos dispusermos a ser filho (a), pai (mãe) e avô (ó). A morte deixará de ser uma fonte evolutiva ante aos muitos que desconhecem a lucidez de estar e permanecer. Quem sorri por muitos anos apresenta uma felicidade que sempre será lembrada! Pense nisso quando abraçar seu filho (a), seu neto (a) e todos que lhe vejam, pois morrer não dói!
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