Quem mantém o ódio como alimento de
vida, morre gotejando uma praga que o afoga em sua própria saliva. Matando a
suavidade em desejar que a justiça natural aconteça. Estabelecendo uma regra
mesquinha que de nada ajudará, pois a cumplicidade errada os iguala em
proporção e instabilidade. O melhor será esquecer! Dando a si mesmo a libertação
dos instantes ruins que não devem coexistir diante dos bons. Deixe que o causador
do ódio receba dele mesmo a herança de seus próprios maus sentimentos.
Eder Roberto Dias
Comentários
Postar um comentário