Qual a solução?
Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2012 -
Tentamos durante a vida instituir um conforto que conforte as nossas emoções e reações quanto ao meio indiferente que vivemos. Planejamos sonhos que não se concretizam pela falta de disciplina em realmente agirmos em direção do que pode ser nosso.
Nossa liberdade, nossa realização pessoal que não estão em alguns pedacinhos de papel ou no poder exacerbado em se ter mais que possamos carregar. Aceitamos a pressão do dia a dia como sendo algo normal que acontece pelo desempenho em se produzir algo que nem sempre conseguimos definir para que nos serve.
Estamos escravizados por um mecanismo egoísta ao qual nos desproveem dos recursos em gerenciarmos a beleza de nossas melhores emoções. Achamos tudo muito normal! A morte caída na calçada de nossa cidade, a dor de um enfermo que agoniza diante a um hospital, a fome e a miséria que assolam o estomago de um irmão qualquer.
Qual a solução? Em primeiro plano deveríamos aprender a nos ver com realidade, organização e apoio. Sendo realistas com as nossas necessidades e apoiadores das necessidades de outros! Sem mentiras ou variações de egoísmos que nos façam ir de encontro a um Natal que não realiza a sua principal função: compartilhar uma igualdade de respeito e visão.
Criamos um Papai Noel que viaja de casa em casa deixando presentes que não simbolizam a real dimensão de um nascimento. Matamos os sonhos de muitos com os gritos de um ano inteiro. Causamos tanto mal-estar que nem nos preocupamos em nos perdoar pelos assombrados instantes de incoerência e de muitos atropelos pessoais.
Magoamos, ofendemos, mentimos e sorrimos no dia vinte e quatro de dezembro como se nada houvesse acontecido. Produzimos alegria, proximidade, afeto, ternura e compaixão. Até onde isso é real? Conclusivamente, não posso definir os sentimentos que existam nas pessoas que possam estar vivendo o seu Natal. Mas posso dizer o quanto espero que estejamos realmente próximos de uma comemoração que distribua uma variedade de sentimentos e não de presentes que se quebrem facilmente no decorrer do tempo.
Nossos Natais não devem ser eventualidades que apenas marcam um excesso de comes e bebes, pois a referência maior é a do amor que se estabelece na igualdade de condições quanto à vida e tudo que nos rodeia. Não existe o maior ou o menor; o mais rico ou o mais pobre; o mais bonito, ou o mais feio; o mais sábio ou o menos sábio. Somos seres humanos que merecemos o devido valor existencial!
De nada adianta entendermos essa emoção apenas por um dia só de todos os anos que venhamos a viver. O emprego diário dessa condição traria ao mundo uma suavidade de respeito que não produzimos. Esquecemos tudo isso no dia vinte e seis, pois passamos a desejar um novo Ano Novo que consumirá toda a boa admiração que sentimos na mentira de um afeto que se quebra na primeira ação de um Pós Natal.
Antes que nos coloquemos a nos distanciar de nós mesmos, devemos buscar uma integridade que nos oriente a sermos disciplinadores de nossos piores instantes. Vendo-nos e nos modificando para a totalidade de um novo ano.
Que nos venham às dificuldades, pois estaremos prontos para enfrentá-las de frente e com muita legitimidade. Sem falsos argumentos ou mentiras que venham desabonar a fonte boa de nosso futuro Natal. Olharemos o presépio com mais significado e participação! Sem sentimentalismos baratos comprados em uma loja qualquer, mas com proximidade e austeridade no que sentimos e passemos a todos os nossos melhores e mais importantes familiares.
Estaremos realizando um encontro que se multiplicará em longos sentimentos de igualdade e sinergia que se amplificarão em uma longa estada pessoal e intransferível. Seremos abençoados pela presença dos muitos pensamentos positivos que se instalarão nas necessidades de ajuda que ainda estão por vir.
O Natal é a pureza do nascimento que se renova no sempre de nossos dias e, com ele, a transposição de nosso elemento ruim em elemento ajustador de bondade e luz.
Crie isso por você! E, constitua aos seus dias, uma natureza iluminada de muita luz.
Um feliz Natal!
Nossa liberdade, nossa realização pessoal que não estão em alguns pedacinhos de papel ou no poder exacerbado em se ter mais que possamos carregar. Aceitamos a pressão do dia a dia como sendo algo normal que acontece pelo desempenho em se produzir algo que nem sempre conseguimos definir para que nos serve.
Estamos escravizados por um mecanismo egoísta ao qual nos desproveem dos recursos em gerenciarmos a beleza de nossas melhores emoções. Achamos tudo muito normal! A morte caída na calçada de nossa cidade, a dor de um enfermo que agoniza diante a um hospital, a fome e a miséria que assolam o estomago de um irmão qualquer.
Qual a solução? Em primeiro plano deveríamos aprender a nos ver com realidade, organização e apoio. Sendo realistas com as nossas necessidades e apoiadores das necessidades de outros! Sem mentiras ou variações de egoísmos que nos façam ir de encontro a um Natal que não realiza a sua principal função: compartilhar uma igualdade de respeito e visão.
Criamos um Papai Noel que viaja de casa em casa deixando presentes que não simbolizam a real dimensão de um nascimento. Matamos os sonhos de muitos com os gritos de um ano inteiro. Causamos tanto mal-estar que nem nos preocupamos em nos perdoar pelos assombrados instantes de incoerência e de muitos atropelos pessoais.
Magoamos, ofendemos, mentimos e sorrimos no dia vinte e quatro de dezembro como se nada houvesse acontecido. Produzimos alegria, proximidade, afeto, ternura e compaixão. Até onde isso é real? Conclusivamente, não posso definir os sentimentos que existam nas pessoas que possam estar vivendo o seu Natal. Mas posso dizer o quanto espero que estejamos realmente próximos de uma comemoração que distribua uma variedade de sentimentos e não de presentes que se quebrem facilmente no decorrer do tempo.
Nossos Natais não devem ser eventualidades que apenas marcam um excesso de comes e bebes, pois a referência maior é a do amor que se estabelece na igualdade de condições quanto à vida e tudo que nos rodeia. Não existe o maior ou o menor; o mais rico ou o mais pobre; o mais bonito, ou o mais feio; o mais sábio ou o menos sábio. Somos seres humanos que merecemos o devido valor existencial!
De nada adianta entendermos essa emoção apenas por um dia só de todos os anos que venhamos a viver. O emprego diário dessa condição traria ao mundo uma suavidade de respeito que não produzimos. Esquecemos tudo isso no dia vinte e seis, pois passamos a desejar um novo Ano Novo que consumirá toda a boa admiração que sentimos na mentira de um afeto que se quebra na primeira ação de um Pós Natal.
Antes que nos coloquemos a nos distanciar de nós mesmos, devemos buscar uma integridade que nos oriente a sermos disciplinadores de nossos piores instantes. Vendo-nos e nos modificando para a totalidade de um novo ano.
Que nos venham às dificuldades, pois estaremos prontos para enfrentá-las de frente e com muita legitimidade. Sem falsos argumentos ou mentiras que venham desabonar a fonte boa de nosso futuro Natal. Olharemos o presépio com mais significado e participação! Sem sentimentalismos baratos comprados em uma loja qualquer, mas com proximidade e austeridade no que sentimos e passemos a todos os nossos melhores e mais importantes familiares.
Estaremos realizando um encontro que se multiplicará em longos sentimentos de igualdade e sinergia que se amplificarão em uma longa estada pessoal e intransferível. Seremos abençoados pela presença dos muitos pensamentos positivos que se instalarão nas necessidades de ajuda que ainda estão por vir.
O Natal é a pureza do nascimento que se renova no sempre de nossos dias e, com ele, a transposição de nosso elemento ruim em elemento ajustador de bondade e luz.
Crie isso por você! E, constitua aos seus dias, uma natureza iluminada de muita luz.
Um feliz Natal!
Escritor, poeta, palestrante e autor do livro: O amor sempre vence... Editora Gente.
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