Antes de ressaltar o ódio busque
entender o amor que há na vida e na determinação de Deus em nos fazer vivos.
Nas pessoas que cuidam de nossas necessidades e, no quanto, o carinho esta
presente em tudo que recebemos dos mais importantes. Somos capazes de ver,
ouvir e falar, porém criamos amarras proibitivas que nos impedem de dizer sobre
nossas necessidades mais íntimas. Desejamos coisas e nos submetemos a longos
intervalos de agonia e intensa dor. Validamos o invalidável! Encontramos o ódio,
e a ele, nos deixamos contaminar, pois achamos que somos submetidos ao
esquecimento, a proibição de se ter o melhor e ao holocausto consumista da
pobreza espiritual. Fale de amor, compaixão e respeito. Apresente-se ao lado
bom da energização positiva! Ame o sol, a lua, seu corpo e sua vida. Amadureça
com decência e integração socializada a todos os muitos espaços que lhe cerca.
Encontre-se com a paz de sobreviver em meio a uma guerra, mas não se contamine
com a prática maquiavélica de odiar a sua própria existência.
Eder Roberto Dias
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