Fazemos pouco por nós! Vivemos a agonia de nos sentir submetidos às ações que se descompassam rapidamente diante de algo que consome o nosso tempo. Com a teimosia que nos é peculiar, menosprezamos a virtude de crescer, de se opôr ao mundo injusto da tristeza e do descompassado momento que nos arremete às nossas fraquezas. Destoamos em muito do que poderia ser normal em nossa participação pelo mundo, pelas coisas que deveriam nos alimentar de certezas e maneiras de antecipação contra as posturas nada divinas que nos elegem sermos pecadores de alguma coisa. Estamos nus, perdidos na melancólica impureza dos puros que sequestrados, estão em si mesmos. Nem tudo está errado ou correto demais!
Eder Roberto Dias
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