Os contratempos que a vida nos
traz são aglomerações insustentáveis que geramos contra nós, são ações de
descontrole energético que não conseguem definir ao certo o quanto ainda
estamos ignorantes dentro de um copo vazio e de profundidade
rasa. Haveríamos de ser mais inteligentes em lidar com o tempo, uma
dimensão inexata quando não nos coordenamos diante dele! Toda ou qualquer referência
de ajuste está muito além de nosso aparente sucesso ou no enriquecimento nos
valores falsos de uma sociedade sócio-econômica. Se pararmos para pensar o
quanto o mau que acometeu Caim ainda é o mesmo que sobrevive em cada um de nós,
saberíamos ao certo o que nos lança mais profundamente no vazio de nossas
estadas vitais.
Não nos preocupamos com a origem ruim de nossos pensamentos e passamos a amar as intransigências ferozes de nossa inveja e a participação nada justa de nossas muitas gulas. É verdade que somos desorientados pelo fascínio antológico de não compreendermos as razões de nossa existência nesse plano físico. Como sempre somos desproporcionais e ultra mentirosos com a relação que, com o passar do tempo, nos levará a nada dizermos ou fazermos pela ajuda que não nos acontece. Estamos a passeio em meio ao trabalho que não assumimos ou representamos como deveríamos realizar. Tudo fica mais difícil, impraticável e desumano. Desestabilizamos a nossa frequência de amor, solidariedade e harmonia com o espaço maior existente dentro de nosso “eu”, diante de nosso estar e no fundamento maior que é o de viver adquirindo uma consciência de orientação, luz e bem-estar.
Eder Roberto Dias
Não nos preocupamos com a origem ruim de nossos pensamentos e passamos a amar as intransigências ferozes de nossa inveja e a participação nada justa de nossas muitas gulas. É verdade que somos desorientados pelo fascínio antológico de não compreendermos as razões de nossa existência nesse plano físico. Como sempre somos desproporcionais e ultra mentirosos com a relação que, com o passar do tempo, nos levará a nada dizermos ou fazermos pela ajuda que não nos acontece. Estamos a passeio em meio ao trabalho que não assumimos ou representamos como deveríamos realizar. Tudo fica mais difícil, impraticável e desumano. Desestabilizamos a nossa frequência de amor, solidariedade e harmonia com o espaço maior existente dentro de nosso “eu”, diante de nosso estar e no fundamento maior que é o de viver adquirindo uma consciência de orientação, luz e bem-estar.
Eder Roberto Dias
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