O Brasil
( Eder Roberto
Dias )
O Brasil vive uma anarquia partidária que mais se parece com as
brigas de crianças em um jardim de infância. Desrespeitam a soberania nacional
com atitudes que não irão congelar os malefícios que dominam a sociedade em seu
todo. Precisamos de renovação, de
líderes que apresentem uma veracidade de intenções sociais e a aplicação de
metas que sejam aprovadas pelo povo. Que as leis de nosso país cuidem realmente
da geração de uma harmonia que consagre a leveza de nossa estada organizada para
um futuro próspero. Na unificação dos bons argumentos que sejam argumentados e
legalizados na integridade de uma exposição que nos leve a respeitar as bases
solidadas de nossa constituição. Não queremos mais ser roubados por esses
opositores imorais, pelo ceticismo que domina os muros de nossa capital
brasileira. Desejo ver a minha bandeira tremular sem tanto peso, sem tantas
manchas de vergonha que nós patriotas sentimos em nosso dia-a-dia escorrer de
nossos bolsos já vazios. Vivemos uma doutrina escravizada, enganosa e desumana!
Não somos uma nação que deseja ter uma imitação de Fidel Castro ou de posturas
que nos prendam as correntes de um século já passado. No Brasil ainda vivemos
uma política suja e retrógada que nos arremete aos barões do café e a dualidade
de um narcisismo nada evolutivo. A confiança de algo bom vinda da liderança política
do Planalto Central já não se faz desejada. Queremos o recomeço, a dádiva da
escolha e das soluções que sejam aplaudidas pelos brasileiros que vivem e
venham a viver na terra pátria mãe. A madrasta deve sair e abandonar os filhos
brasileiros para que seja instituída a tão necessária ordem e progresso. Quero
correr nos verdes campos sem o medo de uma bala perdida ou o encontro com homens
armados que possuam armas de grosso calibre impedindo o nosso direito a vida. Desejo
nadar no azul de meu oceano sentindo a pureza das intenções conciliadoras que
revigorem a instituição de minha Constituição, quero o amarelo de minhas
riquezas sendo divididas com o povo brasileiro e finalmente que o branco da paz
constitua a expansão de cada sorriso nascido em uma criança que vê em seu
futuro as oportunidades que somente um país limpo é capaz de nos dar. Por mais
difícil que nos possa parecer, devemos caminhar nessa direção, diante dessa
integridade que remova o errado das vantagens unificadas que não somam, não
redistribuem ou nos fazem ter o tão sonhado lugar ao sol.
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