Análise
crítica
( Eder
Roberto Dias )
Ressaltamos
o lado financeiro como a fonte maior de sucesso humano, porém o que não
percebemos de exato nessa ignorância coletiva, é que fabricamos o pior desgaste
que um ser pode trazer a sua própria vida. Alimentamos e ajustamos uma doença
que nos leva ao mundo consumista, adoecemos a não aceitação de nobreza que há
na simplicidade em apenas sentirmos amor pelas coisas simples e necessárias ao
bem. Estamos convalescentes da fé e da construção de um planeta voltado à
esperança da união de ajuda e participação de amor! Mas, de um amor puro, limpo
e longe dos interesses covardes dos que ambicionam um status social onde o
brilho de ser e pertencer os levam a riqueza de serem conhecidos ao
desconhecido que estão vivendo. O vazio é mais profundo que o mais profundo dos
oceanos! Para que possamos diminuir as injustiças sociais em nosso planeta
devemos aprender a ser humanos, devemos nos dar a aparição de valentia em não
se esquecer que o sinal de igualdade do humano está no nascimento e na morte.
Não existem privilégios ou privilegiados, mas uma grande construção de viventes
que ainda não sabem o sentido verdadeiro da vida. Desconhecem os valores que
enobrecem ao espírito e compartilham apenas a pobreza em se ter o que não se
conseguirá carregar em sua trajetória final a essa que materializa coisas vans.
Um grande sábio busca a simplicidade, o isolamento e a sua integração com a verdade,
porém o que temos visto em nossa realidade, são seres que apenas se dizem
sabedores de um mundo de sucesso mentiroso e, que apenas nos traz, a morte sem
brilho.
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