Análise
crítica
( Eder
Roberto Dias )
Há
de sermos mais humanos para tudo que nos acontece! Desconhecer ou fingir não
reconhecer o errado em nossa vida, não amenizará a dor que venhamos a sentir na
continuidade de nossa caminhada. Quem não se situa na veracidade de seu
reconhecimento de aprendizado, perde irremediavelmente, a oportunidade de sair
do ruim e entrar de vez na generosidade de nossa bondade mais peculiar:
respeito! Antes de nos lançarmos nas doenças do corpo, mente e espírito podemos
descobrir os fatos que nos fazem errar em meio ao desejo de nossos mais
significativos acertos. Se nos distanciássemos com mais eficiência dos
preconceitos e das vaidades egoístas poderíamos adentrar com mais calma na
evolução produtiva de nossa proximidade de igualdade existencial. O racismo e
tudo o que nos condiciona a negar que somos irmãos, aprisiona-nos a fatos que
nos separam da bondade e generosidade que tanto o mundo necessita receber de
cada ser humano. O absolutismo da crença em valores monetários e de posturas
materiais enfraquece a comunhão que se apaga e morre bem ao lado de nossa morte
espiritual. A venda de nossas energias a um ponto que não soma, mas apenas nos
desqualifica e nos afasta de vez do prazer que existe no amor fraterno. Enquanto
aceitarmos o ruim como base de vida, estaremos assolados a uma mentira que nos paralisa
no medo e na desconstrução de uma evolução familiar e de cunho de novas
gerações a serem educadas e dirigidas ao bem. Deus nos quer sábios, porém à
medida que o tempo passa, entramos no afastamento e no distanciamento dos
encontros que são importantes na geração boa do ensinamento bom entre família.
Nossa tarefa e dever será o de educar, ensinando aos mais novos os valores do
amor, da fé e da bondade que deve ser dita e coordenada no dia-a-dia de cada
nova vida. Estar na vida nos faz culpados por tudo que deixamos de fazer no
valor do bem e na distanciação do mau que arrebata tantas pessoas que se perdem
e morrem para suas evoluções espirituais. Quem deseja o máximo do máximo em uma
riqueza curta e sem valores, perdesse no que seria a exatidão do existir. Devemos
nos elevar no poder da ida ao mundo eterno da alma onde sejamos construtores de
um amanhã livre da dor e do desamor humano. Que sejamos capazes de apontar nossos
erros e, que deixemos de vez, a culpabilidade da miséria que nos faz lavar as
mãos na inocência que Pilatos tentou dar a sua escolha a Jesus Cristo. O que há
de melhor deve melhorar! Daí por diante o que tenhamos feito de bom nos levará
ao bem de nossa chegada ao mundo realmente social de nosso Criador. Pai nosso
que estás no céu!
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