Nossos
sonhos (Análise
Crítica )
( Eder
Roberto Dias )
De
onde nascem os nossos sonhos? Eles são pontuações de nossa vida! Descrevem a
harmonia salutar de nosso entendimento com tudo que podemos projetar de melhor
ou pior em nossa existência. Podemos saltar de um lado ao outro nos parâmetros maiores
ou menores de nossa visão do existir. Quem se afasta da realidade do que possa
viver, descreverá em si, a tormenta em não se dar a evolução que tanto o
espírito necessita encontrar. Devemos parar de nos associar as diferenças
sociais, espirituais e de cunho egoísta que nos expõem ao fracasso de nossa
socialização. Há uma amplitude serena que deveríamos descrever como
argumentação de nosso bem e do bem do mundo, porém o descaso em nos mantermos
longe do que nos importa, nos faz fieis demarcadores de um fracasso que congela
o mundo. Inexplicavelmente estamos regredindo, retornando ao nada de nossos
desejos mais íntimos e não condizentes com as boas variações de evolução humana
e espiritual. A inviabilidade de nossa participação na união de visão ao futuro
de nosso estar, nos faz presos ao passado mal das muitas civilizações que não
sonhavam em melhorar. Estabelecemos apenas o pesadelo, a falta das sensações
boas que dignificassem a realização de uma existência mais nobre que pobre.
Deixamos de sonhar os sonhos que nos levariam ao céu de nossa participação
evolutiva! Estamos nos distanciando do foco ao qual Deus referendava como sendo
justo para suas crias mais importantes do universo. Mesmo que não queiramos,
mesmo que achemos impossível, não estamos sós no universo. Seria muito desagradável
se não conseguíssemos descrever com humildade que tudo o que nos acontece tem
um sentido justo e coordenado pelas variações de nossas ações de energia. Somos
a imagem e semelhança do Criador! Mas para que pudéssemos ser como somos; nosso
Pai maior; teve que projetar moldes de treinamento para que tudo se ajustasse
ao melhor do melhor. Existem outras vidas espirituais que nos servem de proteção
e auxilio! Há uma ineficiência de valores e de doutrinas menores que acontecem
a cada instante em que duvidamos do bem de nosso bem. O apoio maior que podemos
nos dar está no sonho de que um dia o retrato amargo dos egoístas e
intransigentes deixará de existir. Onde a relação de amor e paz seja estabelecida
pela boa conduta da irmandade fraterna entre os iguais. Já é dado o momento de
pararmos de nos sentir únicos em um universo tão vasto e belo. Essas etnias
separatistas estão agindo contra nós. Sem alarde ou incapacidade de sabedoria,
temos de nos colocar adiante em nossa pouca visão de expansão. Devemos sair do
ostracismo barato em que nos colocaram e perceber que há muito que ser feito
para nos descobrir na estabilidade de nossos poder maior: a imortalidade do
espírito. Quem se condiciona a separar entrará na divisão amarga do joio e do
trigo. Devemos nos igualar nos sonhos que sejam realmente nobres, pois os
pobres que se sentem ricos, não entrarão na casa de nosso Deus único e
verdadeiro. A cada dor e sofrimento que causamos ao mundo, estaremos sentindo
em nós, o que nossos irmãos também sentem. Pense nisso, antes de maldizer as
muitas verdades que são colocadas como mentiras em sua razão má de ver à vida.
A simplicidade de viver é algo que podemos nos dar na positividade de nosso
querer; sonhe mais ao invés de sofrer!
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