Nova
Era (Análise
crítica)
( Eder
Roberto Dias )
Sou
um castelo que ajustado a minha história pessoal aprende a compreender as diferenças
e exaltar com referências justas o que percebo na exatidão do que acontece.
Aplico a conscientização de toda visão que acontece bem diante de nossos olhos!
As idolatrias desmentem àqueles que se disponibilizam em dizer que estamos
entrando em uma “Nova Era”. A confiabilidade disso está por trás de muitos
conceitos nada ajustados ao que ainda não nos demos. Teremos de caminhar muito
para educar nossos jovens a não conviver com as suas muitas indisciplinas.
Estamos fantasiando o nosso amanhã, ainda desrespeitamos a harmonia apuradora
de algo que levará muitos séculos para ser aplicado na corrente natural de
nosso rio. Chamo esse rio de vida! Ainda estamos pedras, que jogadas ao chão,
só mudam de lugar quando alguém nos atira em outra direção. A ventania que está
passando não tem a força para mudar algo que ainda está preso as raízes de dor,
miséria, inveja e descrédito social. Não uso de demagogia para prender a
atenção de ninguém, porém em minha simples variação de identidade (aprendizado),
desconheço a conclusão que tanto ressaltam e dizem ser a salvação de nosso
planeta. Estamos enfrentando o nosso desconhecimento, as nossas heranças
canibalizadas por guerras e tantas mortes. Quem não entende a espiritualidade
das plantações, não entenderá os próprios motivos que nos levam a passar por
algo que podemos chamar de incompreensão de despojos. A sociedade imperialista
e motivadora do consumo humano implementa a dor de nosso maior colapso. Quando
vemos pessoas que se vendem por um punhado de dinheiro, quando pessoas pensam
mais em uma bunda ou peitos preenchidos por silicones ou descrevem apenas a vontade
de serem antagonistas de algo que murchará rapidamente ao som do tempo,
percebemos que estamos muito longe de uma “Nova Era”. Em realidade: Jesus mostrou-nos
essa porta, porém temos a chave, mas não, a capacidade em abrirmos algo que
depende muito mais de nossa consciência evolutiva que os preceitos destrutivos
com que vivemos. As novas gerações estão doentes pelo fascínio doutrinador dos
componentes eletrônicos, o futuro está sendo diluído pelo veneno das drogas que
destroem os neurônios de nossa economia mundial, deixamos nos escravizar por
conflitos que poderiam ser cuidados com o amor e o respeito entre as raças,
credos e legalização quanto à vida humana e ecológica. Para que eu pudesse
descrever tudo o que nos impede de entrarmos na tão comentada “Nova Era”
deveríamos ser capazes de nos olhar nos olhos sem vaidade, desamor, anarquia,
desrespeito, imoralidade e incompreensão do que somos. Não há como irmos até o
céu se nossas asas não têm as penas principais para estabilizar nosso voo. Tudo
ainda está na imaginação de alguns poucos que não compreendem o tamanho daquilo
que dizem. Não quero ou desejo polemizar nada, mas se ainda matamos para roubar,
se ainda nos sufocam a vida nos apresentando impostos que tiram a nossa
tranquilidade e, se ainda, não sentimos o amor ao próximo como a nós mesmos,
como poderemos adentrar em uma “Nova Era”? Deus é sábio! Ele não se enganaria
em nos deixar ir por caminhos que não saberíamos lidar. O planeta precisará
entender a real aparição de algo que nos colocará próximos de uma
espiritualidade de espiritualistas. Jesus Cristo é o caminho para que cheguemos
a essa condição! Sem isso, tudo estará sendo vago, distante e mentiroso.
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